Michael Jordan poderia ser ”só” o maior jogador da história do basquete e viver tranquilamente do seu dinheiro ganho durante a carreira (US$ 90 milhões, a maioria conquistado na década de 90). No entanto, a cada ano que passa ele reforça a imagem de fenômeno cultural, personalidade conhecida no mundo inteiro e, claro, ótimo nas propagandas. Ele tem sua própria marca de tênis, que é usada em larga escala na NBA, um filme blockbuster em seu nome e muito mais. Esses são alguns dos motivos pela fortuna que Jordan continua girando mesmo doze anos após deixar o basquete.
Recentemente, os seus advogados fizeram um balanço do lucro gerado em relação as propagandas dele nos últimos 15 anos. O resultado é assustador. Entre 2000 e 2012, a Nike pagou cerca de US$ 480 milhões – o que convertido para o real fica passa da casa dos RS$ 1,5 bilhões. Nesse mesmo período, ele também recebeu US$ 18 milhões do Gatorade, mais US$ 14 milhões da Hanes e Upper Deck e US$ 10,6 da companhia de perfume XEL.
Não perca as contas: toda essa grana totaliza US$ 536 milhões num período de 12 anos – média de US$ 44,7 milhões anuais. Isso é o que Floyd Mayweather não consegue ganhar numa luta e bem mais do que qualquer jogador da NBA sonha em receber atualmente. Só com toda essa grana, Jordan quase poderia ser capaz de recomprar o seu próprio time, o Charlotte Hornets, que está avaliado em US$ 725 milhões.
Não é à toa que Jordan entrou para a lista dos bilionários da revista Forbes neste ano e, segundo eles, a renda anual do ex-Bulls é de US$ 90 milhões. Isso é cerca de três vezes mais do que o salário máximo permitido por ano pela NBA. Como dizem, ”Jordan está com o burro na sombra.”
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