RESENHA DA SEGUNDA....

É MOLE?....

O GOLEIRO DEU UM TAPINHA NA BUNDA DO ADVERSÁRIO E O JUIZÃO MARCOU PÊNALTI

Sabe aquele tapinha na bunda típico entre os jogadores de futebol? Então, em Honduras isso é infração, pelo menos para o árbitro Manuel Zelaya e o auxiliar Denis Mazariegos. Além da marcação do pênalti, o goleiro Junior Morales foi expulso. Tem base?

A partida entre Real Sociedad e Marathón acabou empatada em 1 a 1, mas a marcação bizarra foi o que marcou o jogo.

Veja o lance:

Já pensou se a moda pega?

ESTÁTUA PARA O PRIMEIRO NEGRO A JOGAR FUTEBOL PROFISSIONALMENTE....

As estátuas em frente a estádios ou centro de treinamentos servem para contar a história de grandes personagens do futebol. Muitos deles tornados mitos. E outros deles pouco conhecidos, mas que deveriam ser mais respeitados. Por isso mesmo, a Football Association teve uma iniciativa louvável ao inaugurar um monumento em homenagem a Arthur Wharton, primeiro jogador negro da história a se tornar profissional. A estátua fica exposta em St. George’s Park, a moderna base construída pela FA à seleção inglesa.

VEJA TAMBÉM: Qual a influência do futebol na vida das pessoas?

Wharton nasceu em Accra, atual capital de Gana, que então se chamava Costa do Ouro e era uma das posses imperiais dos britânicos. Filho de um descendente de escoceses e granadinos e de uma nobre tribal, o garoto viajou aos 17 anos para se formar como missionário cristão na Inglaterra, mas logo se apaixonou pelo futebol. Primeiro começou jogando pelo Darlington até chegar ao Preston North End, um dos melhores times do país durante a década de 1880, se juntando ao time já profissionalizado como amador. Era goleiro, mas também quebrava o galho atuando na linha, como ponta.

Mais do que jogador de futebol, Wharton (foto abaixo) era multidesportista. Competia também no atletismo, no ciclismo e no críquete. Dono de uma capacidade física impressionante, ele chegou a ser recordista mundial dos 100 metros rasos pela Associação Atlética Amadora, completando a prova em 10 segundos. Justamente para se dedicar ao atletismo é que ele deixou o Preston, meses antes da conquista da primeira edição do Campeonato Inglês pelos Invincibles. Entretanto, a proposta de ganhar dinheiro com o futebol o levou de volta aos gramados.

Em 1889, o Rotherham ofereceu um contrato profissional a Wharton, o primeiro a um jogador negro. Permaneceu cinco anos no clube, disputando por duas temporadas a segunda divisão inglesa. Na sequência da carreira, o ganês rodou por outros clubes do país, entre eles o Sheffield United, pendurando as chuteiras em 1902. Morreu pobre, em 1930, com problemas de alcoolismo. Sua memória, no entanto, é para sempre lembrada. Além da estátua no St. George’s Park, Wharton também possui um pequeno busto na sede da Fifa.

Veja o vídeo produzido pela FA:

E SE A ADIDAS FABRICASSE TODOS OS UNIFORMES DA BUNDESLIGA?....

Davide Lanave já passou por aqui algumas vezes. Na última, mostrou como seria se a Umbro patrocinasse todos os times da Premier League, com um trabalho espetacular!

Agora, o designer decidiu deixar os fãs do futebol alemão com água na boca ao apresentar várias camisas da Bundesliga com o patrocínio da Adidas, redesenhando até aquelas que já são patrocinados pela marca alemã.

Ficou sensacional:

RESENHA DA SEGUNDA....

QUANDO MARCAS VIRAM CLUBES DE FUTEBOL....

Desde a Phillips no PSV até as atuais propriedades da Red Bull (em Salzburgo, Leipzig e Nova Iorque), existem vários casos de empresas que “se tornam” clubes de futebol. E o pessoal da agência RDS Design, de Portugal, resolveu turbinar ainda mais esse conceito, criando – a partir de templates da Nike – uniformes completos para grandes marcas de diversos mercados.

 

CAMISAS ALTERNATIVAS DA NIKE....

Pelo jeito o designer argentino Emilio Sansolini quer trabalhar na Nike. O artista criou várias versões de camisas da marca norte-americana tentando mostrar serviço e esperando uma boquinha na empresa. Intenções a parte, algumas peças ficaram muito boas, outras nem tanto.

Veja abaixo uma galeria do designer e deixem uma opinião de aprovação, ou não.